terça-feira, 18 de maio de 2010

Futebol Olimpico - Montreal 1976

Montreal, 1976

Os Jogos Olímpicos de 1976 marcaram o primeiro de três boicotes consecutivos. Gana, Nigéria e Zâmbia não participaram do torneio de futebol por razões políticas, enquanto o Uruguai ficou de fora por motivos internos.

A Polônia, ganhadora do ouro quatro anos antes, teve de se contentar com a prata após a derrota para a Alemanha Oriental na decisão por 3 a 1. O selecionado campeão marcou os seus gols no início e no final do jogo. Hartmut Schade e Martin Hoffman abriram o marcador antes dos 15 minutos de partida, e Reinhard Haefner completou faltando apenas seis minutos para o fim em frente a 71.671 espectadores no Estádio Olímpico. Grzegorz Lato fez o único dos poloneses na final, mas foi o seu companheiro Andrzej Szarmach que conquistou a artilharia do torneio com seis gols.

Os Jogos Olímpicos de Montreal serão lembrados como um trampolim para as carreiras internacionais de vários jogadores de renome. Então com 21 anos, o meia francês Michel Platini usava a camisa 11, e não a dez com a qual viria a se consagrar. Outros destaques foram o goleiro espanhol Luis Arconada e o mexicano Hugo Sánchez, de 18 anos, que posteriormente viria a ser um dos maiores ídolos da história do Real Madrid e do selecionado do seu país.

Platini, que se tornou figura de destaque na seleção principal da França e na Juventus de Turim, marcou três gols na primeira fase do torneio: dois na goleada de 4 a 1 sobre a Guatemala e outro para empatar em 1 a 1 o confronto diante de Israel a dez minutos do fim do jogo.

Mesmo assim, a campanha da França chegou ao fim nas quartas-de-final contra a Alemanha Oriental. O jogo estava 1 a 0 até os 13 do segundo tempo, mas os cartões vermelhos dados a Jean Fernandez e Francisco Rubio facilitaram as coisas para os alemães, que venceram por 4 a 0.

O Brasil perdeu a decisão do bronze para a União Soviética por 2 a 0 em frente a 55.647 espectadores. Realizadas nas cidades de Toronto, Ottawa, Sherbrooke e Montreal, as 23 partidas atraíram um público total bastante promissor de 580.156 torcedores.

Futebol Olimpico - Cidade do México 1968

Cidade do México, 1968

Os Jogos Olímpicos de 1968 talvez tenham sido os mais tempestuosos de todos os tempos, e as confusões e problemas se estenderam também ao futebol. A Hungria conquistou a sua terceira medalha de ouro, vencendo a segunda edição consecutiva do torneio. Apenas duas outras seleções haviam conseguido essa façanha: a Grã-Bretanha em 1908 e 1912 e o Uruguai em 1924 e 1928.

Definitivamente, não foi um torneio tranquilo. O Marrocos havia se classificado para o torneio, mas se recusou a jogar contra Israel e foi substituído por Gana. Os israelenses venceram os africanos por 5 a 3 em uma partida com muitas brigas, que se prolongaram até mais tarde na Vila Olímpica. Também houve brigas no confronto entre Tchecoslováquia e Guatemala. Era uma prévia dos dois jogos valendo medalhas, que também foram muito controversos.

Durante a derrota do México para o Japão por 2 a 0 na disputa do bronze, os torcedores mexicanos se enfureceram e começaram a arremessar os assentos do Estádio Azteca para dentro do campo. Uma lamentável situação que se repetiu na final. Sem dúvidas, o Japão foi a surpresa do torneio. Além de ter derrotado a França por 3 a 1 nas quartas-de-final, teve o artilheiro da competição: Kunishige Kamamoto, que marcou sete dos nove gols da seleção japonesa.

A Bulgária havia vencido a semifinal apenas no cara ou coroa, mas saiu na frente na disputa pelo ouro. Diante de 75 mil espectadores, os húngaros conseguiram a virada com gols de Ivan Menczel e Antal Dunai pouco antes do intervalo.

O clima da partida esquentou rapidamente quando o árbitro Diego Deleo expulsou o atacante búlgaro Tzevan Dimitrov. Irritado com a decisão, o seu compatriota Atanas Christov chutou a bola em Deleo e também foi expulso. Pouco mais tarde, Kiril Ivkov também foi para o chuveiro, e a Bulgária ficou com apenas oito homens em campo. Com a confusão, a torcida resolveu voltar a atirar os assentos para dentro do gramado. Juhasv e Dunai marcaram mais um gol cada para a Hungria, que venceu por 4 a 1 e ficou com o título.

O zagueiro húngaro Deszo Novak se tornou o único jogador de futebol a conquistar três medalhas olímpicas: um bronze em 1960 e dois ouros em 1964 e em 1968.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Futebol Olimpico - Cidade do México 1968

Cidade do México, 1968

Os Jogos Olímpicos de 1968 talvez tenham sido os mais tempestuosos de todos os tempos, e as confusões e problemas se estenderam também ao futebol. A Hungria conquistou a sua terceira medalha de ouro, vencendo a segunda edição consecutiva do torneio. Apenas duas outras seleções haviam conseguido essa façanha: a Grã-Bretanha em 1908 e 1912 e o Uruguai em 1924 e 1928.

Definitivamente, não foi um torneio tranquilo. O Marrocos havia se classificado para o torneio, mas se recusou a jogar contra Israel e foi substituído por Gana. Os israelenses venceram os africanos por 5 a 3 em uma partida com muitas brigas, que se prolongaram até mais tarde na Vila Olímpica. Também houve brigas no confronto entre Tchecoslováquia e Guatemala. Era uma prévia dos dois jogos valendo medalhas, que também foram muito controversos.

Durante a derrota do México para o Japão por 2 a 0 na disputa do bronze, os torcedores mexicanos se enfureceram e começaram a arremessar os assentos do Estádio Azteca para dentro do campo. Uma lamentável situação que se repetiu na final. Sem dúvidas, o Japão foi a surpresa do torneio. Além de ter derrotado a França por 3 a 1 nas quartas-de-final, teve o artilheiro da competição: Kunishige Kamamoto, que marcou sete dos nove gols da seleção japonesa.

A Bulgária havia vencido a semifinal apenas no cara ou coroa, mas saiu na frente na disputa pelo ouro. Diante de 75 mil espectadores, os húngaros conseguiram a virada com gols de Ivan Menczel e Antal Dunai pouco antes do intervalo.

O clima da partida esquentou rapidamente quando o árbitro Diego Deleo expulsou o atacante búlgaro Tzevan Dimitrov. Irritado com a decisão, o seu compatriota Atanas Christov chutou a bola em Deleo e também foi expulso. Pouco mais tarde, Kiril Ivkov também foi para o chuveiro, e a Bulgária ficou com apenas oito homens em campo. Com a confusão, a torcida resolveu voltar a atirar os assentos para dentro do gramado. Juhasv e Dunai marcaram mais um gol cada para a Hungria, que venceu por 4 a 1 e ficou com o título.

O zagueiro húngaro Deszo Novak se tornou o único jogador de futebol a conquistar três medalhas olímpicas: um bronze em 1960 e dois ouros em 1964 e em 1968.

Futebol Olimpico - Londres 1948

Londres, 1948

Devido à Segunda Guerra Mundial, os Jogos Olímpicos não foram disputados durante 12 anos. Nesse intervalo, o futebol profissional se desenvolveu muito, o que limitou o número de atletas amadores ao redor do mundo. Consequentemente, os países do Leste Europeu passaram a dominar completamente a competição. Entretanto, antes que o domínio se consolidasse, a Suécia conquistou a medalha de ouro em Londres. Aliás, aquele foi o único Torneio Olímpico de Futebol vencido por um país de fora do bloco soviético desde o final da guerra até os jogos de Los Angeles em 1984, quando a França se sagrou campeã.

A edição de 1948 foi um dos torneios com mais gols na história dos Jogos Olímpicos. As redes balançaram 102 vezes em 18 partidas, com uma impressionante média de 5,66 gols por jogo.

Comandados pelo técnico Rudolf Kock, os suecos tiveram um desempenho espetacular, anotando 22 gols em apenas quatro jogos. Os escandinavos venceram a Áustria por 3 a 0, massacraram a Coreia por 12 a 0 com quatro gols de Gunnar Nordahl e três de Henry Carlsson e, na final, bateram a Iugoslávia por 3 a 1 diante de 60 mil espectadores que lotaram o Estádio de Wembley. Gunnar Gren marcou dois gols na disputa pelo ouro e Nordahl marcou um, sagrando-se artilheiro da competição ao lado do dinamarquês John Hansen, ambos com sete gols.

Na semifinal a Suécia venceu a Dinamarca por 4 a 1 com um gol bastante curioso de Carlsson. Após um lance rápido em que as duas equipes se alternaram na posse da bola, Nordahl percebeu que estava impedido e entrou dentro do gol adversário para sair da posição irregular. Segundos depois, Carlsson cabeceou e marcou.

A seleção sueca era muito forte, e o título não veio por acaso. Após o torneio, Nils Liedholm, Gren e Nordahl foram contratados pelo Milan, onde se consagrariam. Nordahl marcou 210 gols pelo clube de Milão e 15 pela Roma alguns anos mais tarde. Dez anos após a conquista olímpica, Gren e Liedholm, respectivamente com 38 e 36 anos, defenderam o país mais uma vez na Copa do Mundo da FIFA Suécia 1958. Os anfitriões chegaram até a final, mas perderam para o Brasil, que já contava com Pelé, então com 17 anos.

A disputa pelo bronze foi cheia de gols. No primeiro tempo, a Dinamarca fez 3 a 2 contra a Grã-Bretanha, que era dirigida pelo técnico do Manchester United, Matt Busby. Na etapa complementar, a vantagem aumentou para 5 a 3. John Hansen e Carl Praest fizeram dois gols cada para os dinamarqueses.

Fonte: fifa.com

sábado, 8 de maio de 2010

Assunçãoense Campeão Municipal Assunção-PB 2010





o Assunçãoense cresceu na reta final do Campeonato Municipal 2010,e não deu pra ninguém. a equipe tinha vantagem dos dois empates ou igualdade no saldo de gols e viu o 15 virar 2x1 na 1ª partida da semifinal, mas na segunda o time veio determinado e venceu por 3x0.chegou na final e virou o jogo após estar perdendo por 1xo gol de Beto Batista, com gols de George e de Mateus o titulo veio coroar esta equipe que ja foi vice campeã em 2006.

o treinador e jogador Geronildo entra na seleta galeria de jogadores/treinadores campeões municipais.
1959-Atemisto vieira do Estaca Zero
1994-Inacio Preto do Assunção
2001/2002- Branco do Juventus
2007/2008- Vavá do Ipatinga
2010- Geronildo do Assunçãoense

15 de Agosto F.C. 1999

15 de Agosto F.C. - 1999 Em pé: Dagama, Vavá de Paizinho, Bá de Zé de Bilinha, Damião Testa, Antônio Caetano e Porco Seco. Agachados: Fi de ...